A arte de vivermos crises
Alguma coisa acontece no nosso coração, além do entupimento das coronárias, que só quando cruzamos a esquina do tempo. Como é, na prática, cada uma das crises dos 20, dos 30, 40, 50, 60, 70 anos, que vivenciamos nos momentos de drásticas transições? Nova carreira, nova atividade, nova estrutura, novo chefe, nova tecnologia, ambiente pós-fusão ou incorporação, são exemplos de mobilizadores de crises: situações que nos tiram da zona de conforto.
Em que medida nossas ações estão condicionadas pelo nosso “Modelo Mental”?
Por que acontecem crises nos relacionamentos?. E como é essa tal “crise de obsolescência” que muitos desempregados ou aposentados precisam encarar? Como conseguir fazer “da queda um passo de dança e da procura um encontro”?
A palestra aborda com sensibilidade os questionamentos e as inseguranças humanas frente à perspectiva de mudanças significativas.
Programável para 45 a 90 minutos de duração, seguida ou não de debates.